Com a nossa equipa de tecnologia e o seu trabalho com as diferentes áreas da comunicação, o marketing e assuntos públicos, ajudamos os nossos clientes a selecionar que tecnologias, com que tipo de avanços, com que níveis de impacto cultural e económico e com que modelos de disseminação se pode tirar mais partido de cada tipo de interação.
A pandemia representou a virtualização das interações com as pessoas com as quais mais nos importamos. Muitas das práticas de distanciamento social manter-se-ão e redefinirão a maneira de trabalhar em equipa, atender os nossos clientes ou partilhar a nossa informação com investidores.
Muitas tecnologias permitem que essas experiências digitais sejam excelentes. Quais são? Como sigo a sua evolução? Que casos de aplicação funcionaram melhor? Como as incluo de um modo eficiente na minha organização?
Tanto a nível pessoal como profissional, as práticas de distanciamento social desenham um cenário até agora desconhecido e que, com total segurança, mudarão a forma de trabalhar e de nos relacionarmos. Níveis de controlo da segurança tão exigentes como necessários que se traduzirão em escritórios menos preenchidos, um menor número de deslocações e uma redução dos encontros presenciais, tanto em frequência como em número de participantes.
A necessidade de manter o contacto levou-nos, de forma natural, a procurar soluções imediatas que nos permitam continuar a comunicar com o meio que nos rodeia.
Mas profissionalmente, o impacto do distanciamento social transcende a procura urgente de soluções para poder dar o próximo passo. É imperativo reinventar os cenários de comunicação com os nossos stakeholders.
As restrições presentes e possivelmente futuras de circulação e concentração de pessoas estabelecidas a nível global e com diferente intensidade em função de países ou regiões obrigam-nos a definir estratégias que nos permitam, não só resolver a problemática atual, como também sair fortalecidos no novo enquadramento em que se criem os nossos modelos de relação.
Cenários do quotidiano como a celebração de grandes eventos e feiras onde costumávamos apresentar e conhecer os nossos avanços, novas soluções, serviços e produtos vêem-se obrigados a reinventar-se. Espaços tradicionalmente físicos como assembleias de acionistas de empresas cotadas ou roadshows para investidores enfrentam a necessidade de serem realizados virtualmente devido à impossibilidade de ocorrerem presencialmente. Tarefas de contacto muito estreito como as visitas comerciais, a assessoria ou os procedimentos de contratação requerem distância física.
Obrigados pela necessidade, os modelos de relacionamento tradicionais estão a mudar de forma acelerada através da adoção da tecnologia e da virtualização, e, neste processo de mudança, determinar que tecnologias são as melhores, quais utilizar em cada momento ou qual é o custo de integração dentro da minha organização são perguntas que requerem resposta.
O novo cenário abre uma fantástica janela de oportunidade para quem souber escolher corretamente, do mesmo modo que o risco de perder este comboio pode representar muito mais do que não aproveitar uma vantagem competitiva: ficar fora de jogo ao ver a concorrência passar-lhe à frente.
Na LLYC, a nossa equipa de tecnologia e o seu trabalho com as diferentes áreas da comunicação, marketing e assuntos públicos, implementou um observatório sobre que tecnologias, com que tipo de avanços, com que níveis de impacto cultural e económico se pode tirar melhor partido de cada tipo de interação.
Muitas tecnologias permitem que essas experiências digitais sejam excelentes. Quais são? Como sigo a sua evolução? Que casos de aplicação funcionaram melhor? Como as incluo de um modo eficiente na minha organização?
Tanto a nível pessoal como profissional, as práticas de distanciamento social desenham um cenário até agora desconhecido e que, com total segurança, mudarão a forma de trabalhar e de nos relacionarmos. Níveis de controlo da segurança tão exigentes como necessários que se traduzirão em escritórios menos preenchidos, um menor número de deslocações e uma redução dos encontros presenciais, tanto em frequência como em número de participantes.
A necessidade de manter o contacto levou-nos, de forma natural, a procurar soluções imediatas que nos permitam continuar a comunicar com o meio que nos rodeia.
Mas profissionalmente, o impacto do distanciamento social transcende a procura urgente de soluções para poder dar o próximo passo. É imperativo reinventar os cenários de comunicação com os nossos stakeholders.
As restrições presentes e possivelmente futuras de circulação e concentração de pessoas estabelecidas a nível global e com diferente intensidade em função de países ou regiões obrigam-nos a definir estratégias que nos permitam, não só resolver a problemática atual, como também sair fortalecidos no novo enquadramento em que se criem os nossos modelos de relação.
Cenários do quotidiano como a celebração de grandes eventos e feiras onde costumávamos apresentar e conhecer os nossos avanços, novas soluções, serviços e produtos vêem-se obrigados a reinventar-se. Espaços tradicionalmente físicos como assembleias de acionistas de empresas cotadas ou roadshows para investidores enfrentam a necessidade de serem realizados virtualmente devido à impossibilidade de ocorrerem presencialmente. Tarefas de contacto muito estreito como as visitas comerciais, a assessoria ou os procedimentos de contratação requerem distância física.
Obrigados pela necessidade, os modelos de relacionamento tradicionais estão a mudar de forma acelerada através da adoção da tecnologia e da virtualização, e, neste processo de mudança, determinar que tecnologias são as melhores, quais utilizar em cada momento ou qual é o custo de integração dentro da minha organização são perguntas que requerem resposta.
O novo cenário abre uma fantástica janela de oportunidade para quem souber escolher corretamente, do mesmo modo que o risco de perder este comboio pode representar muito mais do que não aproveitar uma vantagem competitiva: ficar fora de jogo ao ver a concorrência passar-lhe à frente.
Na LLYC, a nossa equipa de tecnologia e o seu trabalho com as diferentes áreas da comunicação, marketing e assuntos públicos, implementou um observatório sobre que tecnologias, com que tipo de avanços, com que níveis de impacto cultural e económico se pode tirar melhor partido de cada tipo de interação.
Desafios
COMO ENRIQUEÇO AS MINHAS EXPERIÊNCIAS DIGITAIS?
Os novos modelos de trabalho apoiam-se fortemente na tecnologia para continuar a manter com normalidade as relações entre equipas e colaboradores. Num ambiente onde o contacto físico passa para segundo plano, podemos aproveitar a oportunidade de nos apoiarmos na tecnologia para melhorar a nossa comunicação.
COMO MANTENHO O MEU NÍVEL DE ATENDIMENTO AOS MEUS CLIENTES?
A forma de manter o contacto com os nossos clientes varia no novo cenário onde a criação de experiências apelativas e originais não permite utilizar os espaços tradicionais. Temos de incorporar elementos virtuais para enriquecer a nossa proposta de valor.
COMO REALIZO OS MEUS ROADSHOWS FINANCEIROS?
As agendas de trabalho para a manutenção das relações com os investidores são gravemente afetadas em cenários de limitações de mobilidade e maior controlo sanitário. O futuro das empresas envolvidas nestes processos depende de ter alternativas eficazes.
COMO ESTOU PERMANENTEMENTE ATUALIZADO NAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS?
Num ambiente de mudança acelerada em que a tecnologia desempenha um papel-chave, manter-se a par do estado da arte no setor pode fazer a diferença entre aproveitar uma janela de oportunidade e ficar para trás. A atualização é determinante para alcançar o êxito.
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