"Reformular o objetivo corporativo dentro da estrutura da agenda 2030, integrá-lo efetivamente na cultura da empresa e transformá-lo no eixo da gestão das expectativas de todos os stakeholders através de uma task force especializada"
A crise abriu uma oportunidade para elevar a liderança das empresas. Recentemente, a pressão política e social sobre as empresas em relação ao seu impacto social e ambiental favoreceu o aparecimento de um novo perfil, o CEO ativista.
Recentemente, 600 líderes nos Estados Unidos e na Europa comprometeram-se publicamente a promover um modelo de negócios sustentável e com uma perspetiva a longo prazo. Esta chamada à ação inclui, entre outros, os seguintes compromissos:
● Acelerar a transição ecológica na luta contra as alterações climáticas.
● Comprometer-se com o diálogo multistakeholder.
● Criar plataformas colaborativas para promover uma economia sustentável.
● Maximizar a criação de valor para a sociedade.
● Promover a formação para a empregabilidade.
● Aumentar a participação da sociedade civil no movimento da sustentabilidade.
● Adotar padrões de política e transparência para gerir a sustentabilidade.
A crise económica decorrente da pandemia obrigará muitas empresas a adotarem medidas de sobrevivência a curto prazo que possam contradizer os compromissos defendidos publicamente há alguns meses. O contexto da recuperação apresenta vários desafios ao CEO ativista.
Por isso, na LLYC, apresentamos soluções que ajudam as empresas a transmitir com clareza, para gerar confiança, transferir visão de futuro e, assim, posicionar-se para triunfar após este desafio.
Recentemente, 600 líderes nos Estados Unidos e na Europa comprometeram-se publicamente a promover um modelo de negócios sustentável e com uma perspetiva a longo prazo. Esta chamada à ação inclui, entre outros, os seguintes compromissos:
● Acelerar a transição ecológica na luta contra as alterações climáticas.
● Comprometer-se com o diálogo multistakeholder.
● Criar plataformas colaborativas para promover uma economia sustentável.
● Maximizar a criação de valor para a sociedade.
● Promover a formação para a empregabilidade.
● Aumentar a participação da sociedade civil no movimento da sustentabilidade.
● Adotar padrões de política e transparência para gerir a sustentabilidade.
A crise económica decorrente da pandemia obrigará muitas empresas a adotarem medidas de sobrevivência a curto prazo que possam contradizer os compromissos defendidos publicamente há alguns meses. O contexto da recuperação apresenta vários desafios ao CEO ativista.
Por isso, na LLYC, apresentamos soluções que ajudam as empresas a transmitir com clareza, para gerar confiança, transferir visão de futuro e, assim, posicionar-se para triunfar após este desafio.
Desafios
OS COMPROMISSOS DA AGENDA SUSTENTÁVEL SÃO COMPATÍVEIS COM A RECUPERAÇÃO?
O processo de recuperação acelerará a transformação em direção a modelos de negócio mais sustentáveis. As empresas que não se conseguirem adaptar ao novo paradigma sustentável não sobreviverão.
A CRISE PODE SER UMA OPORTUNIDADE PARA ELEVAR A LIDERANÇA DAS EMPRESAS?
A recessão económica apelará à responsabilidade social das empresas nos objetivos a curto prazo: geração de emprego, formação, investimento local na comunidade... As que assumirem esta liderança tornar-se-ão referências sociais de confiança.
COMO INTEGRAR AS NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS STAKEHOLDERS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO?
A Agenda 2030 é a estrutura apropriada para promover um processo de diálogo com os grupos de interesse, com uma perspetiva de solução para os desafios a longo prazo.
QUEM DEVERIA SER RESPONSABILIZADO PELA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE UMA EMPRESA?
A empresa deveria poder prestar contas a cada parte stakeholder relativamente aos aspetos que lhe interessam e aos compromissos que a organização tenha assumido com os stakeholders.
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