A Equity Story é uma das ferramentas fundamentais de qualquer empresa cotada como síntese do seu projeto de valor e proposta de investimento
Os efeitos da pandemia a nível económico e social representaram uma mudança de paradigma nos nossos hábitos de consumo, trabalho e relações sociais que ainda estamos a sofrer hoje. As perspetivas de regresso à normalidade anterior ao aparecimento do coronavírus são, no mínimo, dificilmente previsíveis. Num ambiente de grande instabilidade social e económica, todas as empresas deverão enfrentar o desafio de saber adaptar-se a esta nova realidade.
No âmbito dos mercados de capitais concretamente, unem-se dois fatores que somam oportunidades e desafios ao mesmo tempo. Muita liquidez e capacidade investidora entre os fundos de capital privado, unido a uma cautela e análise dos riscos de investimento nunca vistos até ao momento. Os projetos de investimento serão analisados minuciosamente descartando aqueles que não ofereçam a combinação risco-benefício adequada. Mesmo contando com a existência de diferentes perfis de investimento, o universo de empresas a analisar limitar-se-á, exclusivamente, às que tiverem sabido entender o novo cenário em que nos encontramos. Para estas empresas, a resiliência já não será um valor acrescentado, mas sim uma obrigação.
Como se deve posicionar a empresa? Esta não deverá só potenciar a sua imagem e transparência. Também terá de convencer persuasivamente e transmitir a sua proposta de valor a mercados e à opinião pública. Não só através do reporting obrigatório que já é exigido pelo regulador, nem através de um melhor acesso à informação, mas também ao serviço dos investidores através de ferramentas cada vez mais apoiadas nas soluções digitais. Um regresso às mensagens básicas, ao propósito e à visão, que formule os elementos diferenciais da empresa e as suas expetativas de desenvolvimento futuro, pode facilitar o caminho na hora de comunicar a nossa proposta de valor diferencial.
A Equity Story é um dos documentos fundamentais de qualquer empresa e ganha especial relevância numa empresa cotada, sobretudo se tiver o compromisso inequívoco e proativo da management em termos do seu cumprimento, seguimento e comunicação.
O principal objetivo deste documento é causar impacto nos diferentes stakeholders da empresa, especialmente investidores e analistas financeiros. Para isso, é necessário incluir a história, o presente e o futuro da empresa (orientação de previsões), refletindo a tese de investimento da mesma. E além de atualizar sistematicamente a equity story, é muito importante que a sua acessibilidade seja simples. Só assim se conseguirá garantir um maior conhecimento da empresa, uma interpretação adequada da mesma e, como consequência, uma avaliação justa por parte do mercado.
Na LLYC, somos especialistas no posicionamento das empresas perante os seus diferentes stakeholders. Para isso, contamos com uma equipa multidisciplinar com perspetiva financeira, de desenvolvimento de negócio e reputacional, e que domina ferramentas específicas de transmissão da proposta de valor das empresas. A equity story, tal como o resto das ferramentas à nossa disposição, faz parte da visão global dos projetos de posicionamento.
No âmbito dos mercados de capitais concretamente, unem-se dois fatores que somam oportunidades e desafios ao mesmo tempo. Muita liquidez e capacidade investidora entre os fundos de capital privado, unido a uma cautela e análise dos riscos de investimento nunca vistos até ao momento. Os projetos de investimento serão analisados minuciosamente descartando aqueles que não ofereçam a combinação risco-benefício adequada. Mesmo contando com a existência de diferentes perfis de investimento, o universo de empresas a analisar limitar-se-á, exclusivamente, às que tiverem sabido entender o novo cenário em que nos encontramos. Para estas empresas, a resiliência já não será um valor acrescentado, mas sim uma obrigação.
Como se deve posicionar a empresa? Esta não deverá só potenciar a sua imagem e transparência. Também terá de convencer persuasivamente e transmitir a sua proposta de valor a mercados e à opinião pública. Não só através do reporting obrigatório que já é exigido pelo regulador, nem através de um melhor acesso à informação, mas também ao serviço dos investidores através de ferramentas cada vez mais apoiadas nas soluções digitais. Um regresso às mensagens básicas, ao propósito e à visão, que formule os elementos diferenciais da empresa e as suas expetativas de desenvolvimento futuro, pode facilitar o caminho na hora de comunicar a nossa proposta de valor diferencial.
A Equity Story é um dos documentos fundamentais de qualquer empresa e ganha especial relevância numa empresa cotada, sobretudo se tiver o compromisso inequívoco e proativo da management em termos do seu cumprimento, seguimento e comunicação.
O principal objetivo deste documento é causar impacto nos diferentes stakeholders da empresa, especialmente investidores e analistas financeiros. Para isso, é necessário incluir a história, o presente e o futuro da empresa (orientação de previsões), refletindo a tese de investimento da mesma. E além de atualizar sistematicamente a equity story, é muito importante que a sua acessibilidade seja simples. Só assim se conseguirá garantir um maior conhecimento da empresa, uma interpretação adequada da mesma e, como consequência, uma avaliação justa por parte do mercado.
Na LLYC, somos especialistas no posicionamento das empresas perante os seus diferentes stakeholders. Para isso, contamos com uma equipa multidisciplinar com perspetiva financeira, de desenvolvimento de negócio e reputacional, e que domina ferramentas específicas de transmissão da proposta de valor das empresas. A equity story, tal como o resto das ferramentas à nossa disposição, faz parte da visão global dos projetos de posicionamento.
Desafios
Como integrar o meu posicionamento ESG na equity story após o COVID?
A crise está a reforçar ainda mais a tendência imparável dos investimentos ESG como valores mais seguros a longo prazo. Os investidores exigem uma maior transparência em termos de governação corporativa, sustentabilidade e como a empresa apoiou os diferentes grupos de interesse durante a crise.
Que papel desempenham os social media na transmissão da equity story?
As empresas devem ter esta tendência em conta nas suas estratégias de comunicação e utilizá-las como mais um canal na hora de transmitir as mensagens-chave da equity story e chegar aos seus stakeholders. As redes sociais permitem partilhar novos formatos da equity story como vídeos corporativos, infografias, entrevistas da management, entre outros.
A situação pós-COVID-19 pode aumentar o ativismo dos acionistas?
É muito provável que haja uma retoma do ativismo. Para isso, as empresas devem-se preparar e antecipar, com uma melhor comunicação com os investidores, uma maior transparência e uma equity story adaptada à situação atual. Uma estratégia de comunicação integral é vital.
Como é que o COVID-19 está a afetar o relacionamento direto com investidores?
A pandemia acelerou os encontros virtuais e é uma oportunidade para que as empresas possam cobrir mais áreas geográficas e contactar com um maior número de investidores, reduzindo o número de viagens e poupando tempo.
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